Mostrar el registro sencillo del ítem

SEARLE Y LA POSIBILIDAD DE DERIVAR UN "DEBE" DE UN "ES";
SEARLE E A POSSIBILIDADE DE DERIVAR UM "DEVE" DE UM "É"

dc.creatorRodríguez Ortiz, Angélica María
dc.date2015-06-15
dc.date.accessioned2024-08-16T15:23:11Z
dc.date.available2024-08-16T15:23:11Z
dc.identifierhttps://revistas.upb.edu.co/index.php/escritos/article/view/682
dc.identifier.urihttp://test.repositoriodigital.com:8080/handle/123456789/84058
dc.descriptionThe analysis of prescriptive and descriptive languages is something that Analytic Philosophy has undertaken. Along such a work, it faces problems such as the socalled "naturalistic fallacy" or "is-ought problem" in which thinkers such as Hume and some misinterpretations of Moore's work –regarding the "natural" and "non-natural" properties of language– have stated that it is impossible to derive an "Ought" from an "Is", concluding that: "[...] no set of descriptive statements can entail an evaluative statement". However, John Searle's (1969) writings on language reveal that: "[...] language, of all places, is riddled with counter-instances to the view that no evaluations can follow from descriptions" because to speak about the validity of an argument, which requires of descriptive language, it is necessary to use evaluative notions that are characteristic of descriptive language and, therefore, we are obliged to logically relate both statements. Such an analysis of language enables an exploration in the field of Morality, though not being directly addressed by Searle. Therefore, the solution of such a problem would lead to consider the possibility of thinking moral statements as statements rationally valid by relating them to descriptive statements. Thus, in the following paper Searle's arguments in favor of deriving an "Ought" from an "Is" will be presented, and in the last section a suggestion of how such a theory might bring us close to a foundation of the validity of moral statements will be offered.en-US
dc.descriptionEl análisis del lenguaje prescriptivo y el lenguaje descriptivo es algo de lo que se ha encargado la filosofía analítica. Sus estudios discurren, entre otros, sobre problemas como el que plantea la denominada "falacia naturalista" o "El problema de la guillotina", donde autores como Hume, y malas interpretaciones sobre lo trabajado por Moore acerca de las propiedades "naturales" y "no- naturales" del lenguaje, han afirmado la imposibilidad de derivar un "Debe" de un "Es", llegando con ello a la tesis que sostiene que "ningún conjunto de enunciados descriptivos puede entrañar un enunciado evaluativo". Sin embargo, los estudios del lenguaje de John Searle (1980) nos muestra que "el lenguaje, en todas partes, está acribillado de contraejemplos al punto de vista según el cual "no pueden seguirse evaluaciones a partir de descripciones" ya que para hablar de la validez de un argumento, que usa lenguaje descriptivo, es preciso usar términos evaluativos propios del lenguaje prescriptivo, lo cual nos lleva a relacionar lógicamente ambos enunciados. Este análisis del lenguaje nos abre un camino a la exploración en el ámbito de la moral que, si bien es cierto no lo trabaja directamente el autor, sí nos deja una brecha para hacerlo; la solución a este problema nos llevaría, entonces, a pensar en la posibilidad de trabajar los enunciados morales como enunciados válidos racionalmente al relacionarlos con enunciados descriptivos. En este trabajo presentaré los argumentos de Searle para defender cómo se deriva un "Debe" de un "Es", y en la última parte plantearé cómo esta teoría puede acercarnos a una fundamentación de validez en los enunciados morales.es-ES
dc.descriptionA análise da linguagem prescritiva e da linguagem descritiva é o objeto de que se encarrega a filosofia analítica. Seus estudos discorrem, entre outros, sobre problemas como o que questiona a denominada "falácia naturalista" ou "problema da guilhotina", nos quais autores como Hume, e más interpretações sobre o que foi trabalhado por Moore acerca das propriedades "naturais" e "não-naturais" da linguagem, afirmam a impossibilidade de derivar um "Deve" de um "É", chegando com isso à tese que sustenta que "nenhum conjunto de enunciados descritivos pode conter um enunciado avaliativo". Entretanto, os estudos da linguagem de John Searle (1980) nos mostram que "a linguagem, em todas as partes, está pervadida de contraexemplos sob certo ponto de vista, segundo o qual não podem ser feitas avaliações a partir de descrições", já que para falar da validade de um argumento que usa linguagem descritiva, é preciso usar termos avaliativos próprios da linguagem prescritiva, o que nos leva a relacionar logicamente ambos os enunciados. Esta análise da linguagem nos abre um caminho para a exploração no âmbito da moral que, apesar de não ser trabalhada diretamente pelo autor, sim, nos abre uma brecha para o fazer; a solução para este problema nos levaria, então, a pensar na possibilidade de trabalhar os enunciados morais como enunciados válidos racionalmente, ao relacioná-los com enunciados descritivos. Neste trabalho apresentarei os argumentos de Searle para defender como se deriva um "Deve" de um "É", e na última parte questionarei como esta teoria pode acercar-nos a uma fundamentação de validade nos enunciados morais.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Pontificia Bolivarianaes-ES
dc.relationhttps://revistas.upb.edu.co/index.php/escritos/article/view/682/514
dc.sourceEscritos; Vol. 23 No. 50 (2015): January - June; 213-229en-US
dc.sourceEscritos; Vol. 23 Núm. 50 (2015): Enero - junio; 213-229es-ES
dc.sourceEscritos; v. 23 n. 50 (2015): Janeiro - Junho; 213-229pt-BR
dc.source2390-0032
dc.source0120-1263
dc.subjectIsen-US
dc.subjectOughten-US
dc.subjectLanguageen-US
dc.subjectMinden-US
dc.subjectMoral Institutionen-US
dc.subjectEses-ES
dc.subjectDebees-ES
dc.subjectLenguajees-ES
dc.subjectMentees-ES
dc.subjectInstitución morales-ES
dc.subjectÉpt-BR
dc.subjectDevept-BR
dc.subjectLinguagempt-BR
dc.subjectMentept-BR
dc.subjectInstituição moralpt-BR
dc.titleSEARLE AND THE POSSIBILITY OF DERIVING AN "OUGHT" FROM AN "IS"en-US
dc.titleSEARLE Y LA POSIBILIDAD DE DERIVAR UN "DEBE" DE UN "ES"es-ES
dc.titleSEARLE E A POSSIBILIDADE DE DERIVAR UM "DEVE" DE UM "É"pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

FicherosTamañoFormatoVer

No hay ficheros asociados a este ítem.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem