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Racionalidad estética del juicio político;
Racionalidade estética do juízo político

dc.creatorZapata Díaz, Guillermo Alfonso
dc.date2014-12-15
dc.date.accessioned2024-08-16T15:23:28Z
dc.date.available2024-08-16T15:23:28Z
dc.identifierhttps://revistas.upb.edu.co/index.php/escritos/article/view/796
dc.identifier.urihttp://test.repositoriodigital.com:8080/handle/123456789/84078
dc.descriptionHannah Arendt considers that the action of the citizens belonging to a participatory democracy should be judging. Therefore, the true citizen should be educated in political judgment. Every citizen exercises her full participation through the exchange of arguments which account for her actions. Such an argumentation faculty stimulates their political participation. However, political judgment consists not only of thinking within the logical-rational dimension of understanding. On the contrary, since politics is determined by action and speech, it also involves another registers of practical reason, such as aesthetics and history. The following paper initiates the transition from the political to the aesthetical dimension by emphasizing on what we understand by reflective and aesthetical judgment. These kinds of judgments will allow the development of the faculty of judging that is typical of political dimension. By going over aesthetic rationality, which highlights the importance of the subjective dimension that can be communicated, Kantian aesthetics pave the way to political judging, which is also centered in the intersubjective dialogue of interests for negotiating that is characteristic of a democratic process. Concepts such as taste, common sense and aesthetic genius might be compared with political leadership, which can cause attraction (in the case of politics) and produce pleasure for aesthetics (in the case of good taste).en-US
dc.descriptionHannah Arendt señala que la acción de los ciudadanos dentro de una democracia participativa consiste en juzgar. El verdadero ciudadano debe estar formado en el juicio político. Cada ciudadano ejerce su participación plena a través del intercambio de argumentos que explican sus acciones. Esta facultad de argumentar dinamiza su participación política. Sin embargo, el juicio político no consiste en ejercitar el pensamiento desde el plano meramente lógico racional del entendimiento. Por el contrario, la política, al estar delimitada por la acción y la palabra, acude a otros registros de la acción práctica, tales como la estética y la historia. En esta reflexión iniciamos el paso de lo estético a lo político precisando lo que entendemos por juicio reflexionante y por juicio estético y que permitirán constituir la facultad de juzgar propia de lo político. Haciendo un recorrido por la racionalidad estética que señala la relevancia de lo subjetivo susceptible de ser comunicado, la estética kantiana nos abre el camino para el juzgar político, también centrado en el diálogo intersubjetivo de intereses por negociar tan propios de un proceso democrático. Conceptos como el gusto, el sentido común, la genialidad estética del genio, bien podrían compararse con el liderazgo político capaz de atraer en el caso de la política y de suscitar el placer por lo estético, en el caso del buen gusto.es-ES
dc.descriptionHannah Arendt assinala que a ação dos cidadãos dentro de uma democracia participativa consiste em julgar. O verdadeiro cidadão deve estar formado no juízo político. Cada cidadão exerce sua participação plena através do intercâmbio de argumentos que explicam suas ações. Esta faculdade de argumentar dinamiza sua participação política. No entanto, o juízo político não consiste em exercitar o pensamento a partir do plano meramente lógico-racional do entendimento. Pelo contrário, a política, ao estar delimitada pela ação e pela palavra, acode a outros registros da ação prática, tais como a estética e a história. Nesta reflexão iniciamos a passagem do estético ao político, precisando o que entendemos por juízo reflexivo e por juízo estético, os quais permitirão constituir a faculdade de julgar própria do político. Fazendo um percurso pela racionalidade estética que assinala a relevância do subjetivo passível de ser comunicado, a estética kantiana nos abre o caminho para o julgar político, também centralizado no diálogo intersubjetivo de interesses por negociar, tão próprios a um processo democrático. Conceitos como o gosto, o senso comum, a genialidade estética do gênio, bem poderiam comparar-se com a liderança política capaz de atrair, no caso da política, e de suscitar o prazer pelo estético, no caso do bom gosto.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherUniversidad Pontificia Bolivarianaes-ES
dc.relationhttps://revistas.upb.edu.co/index.php/escritos/article/view/796/618
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0es-ES
dc.sourceEscritos; Vol. 22 No. 49 (2014): July - December; 337-368en-US
dc.sourceEscritos; Vol. 22 Núm. 49 (2014): Julio - diciembre; 337-368es-ES
dc.sourceEscritos; v. 22 n. 49 (2014): Julho - dezembro; 337-368pt-BR
dc.source2390-0032
dc.source0120-1263
dc.subjectPolitical Judgmenten-US
dc.subjectReflectionen-US
dc.subjectCommon Senseen-US
dc.subjectPolitical Actionen-US
dc.subjectPoliticalen-US
dc.subjectJuicio políticoes-ES
dc.subjectReflexiónes-ES
dc.subjectSentido comúnes-ES
dc.subjectAcción políticaes-ES
dc.subjectPolíticaes-ES
dc.subjectJuízo políticopt-BR
dc.subjectreflexãopt-BR
dc.subjectjuízo políticopt-BR
dc.subjectsenso comumpt-BR
dc.subjectação políticapt-BR
dc.titleThe aesthetic rationality of political judgmenten-US
dc.titleRacionalidad estética del juicio políticoes-ES
dc.titleRacionalidade estética do juízo políticopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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